E esta Maré não baixa nem aos finais de semana, acredita? Hoje, em pleno sabadão, 7 da manhã, depois de uma semana muito corrida e cansativa (Vide na foto a Hérika “descansando” no ônibus), Karol (de roxo), Hérika (Aquela que tá “descasando” aí em baixo) e eu nos encontramos em frente ao Projeto Arrastão. E para quê? Participar da Oficina de Poesia, lá no Instituto Pólis. Nomeada de “Para o Jovem que tem Fome de Poesia”, a oficina foi ministrada por Júlio Mendonça, do Laboratório de Desenvolvimento Cultural do Instituto. Navegamos por Marés poéticas das 9 da manhã até às 5 da tarde! Oficina muito bacana e a gente recomenda! Ah, é o motivo do título da postagem? É que ao final tivemos que fazer um exercício prático de criação poética. Júlio nos deu somente esta frase “E aí, cadê você?”, e tivemos que nos virar nos 30 para criar uma poesia. A nossa fugiu à regra. Fizemos uma Poesia Visual, ou concreta, como dizem alguns. Retratava um diálogo entre um “alguém” que procurava um outro “alguém” que estava no bonde que era antigo. Não entendeu nada? Tudo bem. A gente curtiu tanto que faremos um releitura deste poema aqui no P.A e aí gente fotografa pra você ver. Enquanto isso, dá uma olhada em nossa apresentação de hoje. Uma Maré de abraços... Tony Marlon (Educador de Jornalismo).
06/09/2008
“E aí, cadê você?”
E esta Maré não baixa nem aos finais de semana, acredita? Hoje, em pleno sabadão, 7 da manhã, depois de uma semana muito corrida e cansativa (Vide na foto a Hérika “descansando” no ônibus), Karol (de roxo), Hérika (Aquela que tá “descasando” aí em baixo) e eu nos encontramos em frente ao Projeto Arrastão. E para quê? Participar da Oficina de Poesia, lá no Instituto Pólis. Nomeada de “Para o Jovem que tem Fome de Poesia”, a oficina foi ministrada por Júlio Mendonça, do Laboratório de Desenvolvimento Cultural do Instituto. Navegamos por Marés poéticas das 9 da manhã até às 5 da tarde! Oficina muito bacana e a gente recomenda! Ah, é o motivo do título da postagem? É que ao final tivemos que fazer um exercício prático de criação poética. Júlio nos deu somente esta frase “E aí, cadê você?”, e tivemos que nos virar nos 30 para criar uma poesia. A nossa fugiu à regra. Fizemos uma Poesia Visual, ou concreta, como dizem alguns. Retratava um diálogo entre um “alguém” que procurava um outro “alguém” que estava no bonde que era antigo. Não entendeu nada? Tudo bem. A gente curtiu tanto que faremos um releitura deste poema aqui no P.A e aí gente fotografa pra você ver. Enquanto isso, dá uma olhada em nossa apresentação de hoje. Uma Maré de abraços... Tony Marlon (Educador de Jornalismo).
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário